lunes, 21 de junio de 2010

DÍA MUNDIAL DE LOS REFUGIADOS

Con motivo de la conmemoración del Día Mundial de los Refugiados, la Asociación de Mujeres Saharauis en España (AMSE) expresa su solidaridad con todas las personas refugiadas y manifiesta su gran preocupación por el aumento del número de refugiados y desplazados internos quienes se han visto obligados a vivir en esta situación como consecuencia de las atrocidades de la guerra y conflictos armados tales como la invasión militar que lanzó el Rey de Marruecos contra el pacífico pueblo del Sáhara Occidental a raíz de la cual miles de saharauis siguen viviendo hoy en campamentos de refugiados en la vecina Argelia que los acogió como consecuencia de los contínuos bombardeos de napalm y fósforo blanco arrojados por la aviación marroquí contra la población civil saharaui quienes después de 35 años estan esperando la celebración del referéndum asuspiciado por la ONU.
La Asamblea General de las Naciones Unidas, adoptó la resolución 55/76 el 4 de diciembre de 2000. En esta resolución, las Naciones Unidas tomó nota que en el año 2001 cuando se cumplía el cincuentenario de la Convención sobre el Estatuto de los Refugiados de 1951, y de que la Unión Africana (UA) había convenido en que la celebración de un día internacional de los refugiados podría coincidir con la del Día de los Refugiados en África, que se observa el 20 de junio. Por consiguiente, decidió que, a partir del año 2001, el día 20 de junio sea el Día Mundial de los Refugiados.
Las Mujeres Saharauis aprovechamos ésta ocasión para llamar la atención a la comunidad internacional sobre la gravedad de la injusta situación que vive el pacífico pueblo saharaui y obligado a parte de su población a vivir en campamentos de refugiados sobreviviendo gracias a la ayuda internacional a pesar de las grandes riquezas naturales que posee su territorio nacional así como también para que se ejerza una fuerte presión internacional contra el Reino de Marruecos a aplicar las resoluciones de la ONU y poner fin a su ocupación ilegal al Sáhara Occidental, creando uno de los conflictos más largos del mundo y obligando a más de la mitad de la población saharaui en vivir como refugiados.

1 comentario:

Marco Erlandi Orsi Sanches dijo...

Indignação, atitude e consequências.

Era sábado à tarde de um dia qualquer do ano de 2009. Neste dia, assistindo a Sportv, tomei conhecimento da situação vivida pelo povo Saharaui - o povo que o mundo esqueceu - e nunca mais consegui esquecer aquelas imagens.
Em pleno século XX, ano de 1976, o Marrocos ocupa a República Árabe Saharaui Democrática, bombardeia a região ocupada com gás NAPALM e FÓSFORO BRANCO fazendo milhares de vítimas, constrói um MURO de mais de 2.000 km - é isto mesmo, 2.000 km - dividindo o País, posiciona 150.000 soldados entrincheirados ao longo do dito muro, "planta" minas terrestres por toda a parte, prende milhares de pessoas contrárias a ocupação, obriga 180.000 saharauis a se refugiarem no deserto da Argélia para não morrerem, e mantém o povo Saharaui em estado de miséria total.
É claro que os interesses econômicos falam mais alto, pois, a região é a maior produtora de fosfato do mundo, rica em petróleo, urânio, ferro e outros minerais. Sua costa é considerada uma das zonas pesqueiras mais ricas do planeta. Por tudo isto, é notória a omissão da União Européia, especialmente dos governos de Portugal, Espanha e da França, que apoiam o regime de terror imposto por Rabat, sob o comando do Rei Mohammed VI, o Amir al-Mu'minin.
A resistência é bravamente exercida pela Frente Polisário, que luta pelo reconhecimento da RASD como um Estado independente.
No campo diplomático, Minatou Haidar atua como embaixadora da causa Saharaui buscando apoio internacional.
Este blog nasce com o propósito de divulgar a causa Saharaui, conseguir o reconhecimento da República Árabe Saharaui Democrática pelo nosso País e pressionar os governos de Portugal, Espanha, França e EUA, tradicionais parceiros do Marrocos, neste caso, cúmplices, para apoiarem a imediata independência do povo Saharaui conduzida pela ONU.
Cabe lembrar, que estes países costumam atuar no cenário internacional como defensores dos direitos humanos, inclusive, de vez em quando querem puxar a orelha do Brasil. Que ironia.Gritam na defesa da Amazônia e contra a violação dos direitos humanos, mas silenciam sobre o Sahara Ocidental, onde a carnificina é patrocinada pela cobiça da União Européia e consumada pela mão de ferro de Mohammed VI.
Os europeus e os norte-americanos certamente não têm porque se orgulhar de seus "líderes".
A República Árabe Saharaui Democrática já é reconhecida por 82 países, destes, 27 são latino-americanos.
Quem sabe nosso presidente cosmopolita e candidato a Estadista assume esta causa, e faz a lição de casa, reconhecendo o Estado da República Árabe Saharaui Democrática?
Seja um colaborador do blog aliando-se a esta causa.
Vamos levar adiante esta mensagem e buscar apoio nos bancos escolares, nos sindicatos, nas associações, nas entidades de classes, nos clubes, nas igrejas, nos CTG, no parlamento Municipal, Estadual e Federal.
O fim da diáspora do povo Saharaui a de contar com a solidariedade do povo brasileiro.

SEJAM BENVINDOS!

phoenixsaharaui.blogspot.com